BLOGGER TEMPLATES AND TWITTER BACKGROUNDS

sábado, 17 de dezembro de 2011

~O DOCE SOM DE SUAS ASAS~

A Morte é uma das figuras mais queridas do universo do Sonhar, com seu bom humor cativa a todos com um visual moderno e inspirador...para quem curte o fantástico mundo de Gaiman e seus personagens, aqui algumas imagens feitas por fãs que como eu apreciam essa figura querida!!!
Com vocês...
A MORTE

ANKH DIVISOR

ANKH DIVISOR

ANKH DIVISOR

ANKH DIVISOR

ANKH DIVISOR

ANKH DIVISOR

ANKH DIVISOR

ANKH DIVISOR

ANKH DIVISOR

ANKH DIVISOR

ANKH DIVISOR

ANKH DIVISOR

ANKH DIVISOR

ANKH DIVISOR

ANKH DIVISOR


ANKH DIVISOR

~Biografia traz Neil Gaiman além de "Sandman"~

Biografia mostra lenda viva das graphic novels, como trabalhador incansável da cultura pop

Esqueça o artista “iluminado”, que não precisa se esforçar para criar obras-primas. Na biografia “Príncipe de Histórias: Os Vários Mundos de Neil Gaiman” (743 págs., R$ 69,90), o autor da HQ “Sandman” é apresentado como um operário da cultura pop, um trabalhador que vara noites até conseguir o produto idealizado.

Inglês radicado nos EUA, Gaiman começou sua carreira como jornalista cultural, chegando até a lançar um livro sobre a banda Duran Duran. Quando mergulhou no mundo dos quadrinhos, em 1988, criou a saga Sandman, estrelada por Morpheus (o senhor dos sonhos) e publicada em mais de 70 fascículos pela DC Comics.

As trajetórias do criador e da criatura são descritas no segundo capítulo do livro com riqueza de detalhes e muitas informações de bastidores. O que veio depois é assunto da continuação da obra.

Estão lá as graphic novels (como “A Com dia Trágica ou a Tragédia Cômica de Mr. Punch”, de 1994), outros quadrinhos (entre eles, “Os Eternos”, de 2006), os romances (destaque para “Stardust”, de 1997) e os infantis (sendo o mais recente “O Livro do Cemitério”, de 2008).

Chama a atenção a quantidade de curiosidades sobre personagens e de análises sobre roteiros – prato cheio para fãs que querem entrar de cabeça nesse universo e entender a obra como se estivessem dentro dela.

No fim, os autores fazem uma entrevista de nada menos que 68 páginas com Gaiman.
É ler e se sentir quase amigo do artista.